Manutenção
04 jun 2019

Catalisadores e a eletrônica embarcada

A tecnologia automotiva tem evoluído a cada dia e, atualmente, a eletrônica embarcada nos veículos permite uma infinidade de diagnósticos e análise, inclusive do que se passa com a combustão do motor e do sistema de exaustão.

O OBD, sigla para On Board Diagnostics (em português, diagnóstico de bordo), surgiu na década de 90 e foi criado pela indústria automotiva para que os computadores pudesse acessar e ler as informações processadas pela central eletrônica dos carros. Hoje em dia, o conector utilizado na maioria dos carros é o OBDII, uma segunda geração de portas de diagnóstico produzida desde 1996.

Pressão do óleo motor, pressão na linha de combustível e voltagem do sistema elétrico são apenas alguns exemplos de tipos de dados que seu carro tem para oferecer. Quando interpretados de maneira correta, podem trazer mais segurança, economia e melhor aproveitamento do equipamento.

No caso dos sistema de exaustão, há 2 sensores lambda instalados antes e depois do catalisador, o que permite a análise dos gases gerados pela queima de combustível e atua diretamente junto ao módulo de injeção, otimizando o consumo e as emissões. O OBDII também é importante para controle e processamento dos problemas durante o funcionamento do veículo. Quando esses problemas atingem um nível crítico, há o registro das falhas na central do OBDII e o acionamento da Luz Indicativa (LIM) no painel de instrumentos do veículo.

Lembre-se: o bom funcionamento do conversor catalítico é absolutamente fundamental para o desempenho do veículo e para o diagnóstico da OBDII.

 

Fonte: Mastra